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    Primeira olimpíada de programação do Brasil vai até outubro e tem vagas abertas

    Acontece no Brasil, até o final de outubro deste ano, a primeira edição da Hack Olimpic League (HOL), que pode ser considerada uma verdadeira olimpíada da programação. Parte da Hacking.Rio, maior maratona de programação da América Latina, ela permite que equipes de instituições de ensino promovam suas próprias hackatons e promovam desafios com temas ligados às comunidades das quais fazem parte.

    Toda a organização é feita através de uma plataforma desenvolvida especialmente para a HOL, que permite a definição de desafios por parte de estudantes, professores, coordenadores pedagógicos, mentores, especialistas e equipes multidisciplinadores de aprendizes. As equipes participantes devem ter de três a cinco integrantes, e as vencedoras poderão participar da quarta edição do Hacking.Rio, que ocorre entre os dias 15 e 17 de outubro deste ano.

    Considerado a maior hackaton da América Latina, o evento reunirá as melhores equipes e mentores especialistas do Brasil e países de língua portuguesa em uma disputa por R$ 200 mil em premiações. Na quarta edição haverá uma seleção dos 50 melhores hackers do Brasil para participação em um reality show que vai registrar ao vivo as 42 horas de suas participações na maratona.

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    Como participar

    Para organizar o hackaton, é preciso ser um professor, mentor ou coordenador educacional de uma instituição de ensino — faculdade, ensino técnico, profissionalizante, escola pública ou privada. As inscrições devem ser feitas através de um formulário disponível no site do Hacking.Rio, que você pode acessar clicando neste link.

    Imagem: Reprodução/Hanking.Rio

    As regras de participação, desafios, entregáveis e as premiações ficam à cargo da instituição que organiza cada evento. O Hacking.Rio oferece uma plataforma online de apoio (HaaS, ou Hacking as a Service) que concentra todos os processos, que vão das inscrições, consultas aos códigos de conduta e conteúdos selecionáveis até a Análise dos projetos, uma Sala de Descompressão e uma área dedicada a patrocinadores.

    O HaaS também oferece aos organizadores guias que dão suporte às suas jornadas de hackaton e aos participantes são oferecidos vários cursos gratuitos que ajudam a desenvolver habilidades. Já os professores contam com o sistema “Teachers Hack House”, com vídeos elaborados pelo Phd. Prof. Vilson Martins Filho que ensinam como aplicar competências diversas em atividades complementares e disciplinas, mesmo naquelas não ligadas diretamente à área de tecnologia.

    Leia a matéria no Canaltech.

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    Felipe Gugelmin

    Acontece no Brasil, até o final de outubro deste ano, a primeira edição da Hack Olimpic League (HOL), que pode ser considerada uma verdadeira olimpíada da programação. Parte da Hacking.Rio, maior maratona de programação da América Latina, ela permite que equipes de instituições de ensino promovam suas próprias hackatons e promovam desafios com temas ligados às comunidades das quais fazem parte.

    Toda a organização é feita através de uma plataforma desenvolvida especialmente para a HOL, que permite a definição de desafios por parte de estudantes, professores, coordenadores pedagógicos, mentores, especialistas e equipes multidisciplinadores de aprendizes. As equipes participantes devem ter de três a cinco integrantes, e as vencedoras poderão participar da quarta edição do Hacking.Rio, que ocorre entre os dias 15 e 17 de outubro deste ano.

    Considerado a maior hackaton da América Latina, o evento reunirá as melhores equipes e mentores especialistas do Brasil e países de língua portuguesa em uma disputa por R$ 200 mil em premiações. Na quarta edição haverá uma seleção dos 50 melhores hackers do Brasil para participação em um reality show que vai registrar ao vivo as 42 horas de suas participações na maratona.

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    Como participar

    Para organizar o hackaton, é preciso ser um professor, mentor ou coordenador educacional de uma instituição de ensino — faculdade, ensino técnico, profissionalizante, escola pública ou privada. As inscrições devem ser feitas através de um formulário disponível no site do Hacking.Rio, que você pode acessar clicando neste link.

    Imagem: Reprodução/Hanking.Rio

    As regras de participação, desafios, entregáveis e as premiações ficam à cargo da instituição que organiza cada evento. O Hacking.Rio oferece uma plataforma online de apoio (HaaS, ou Hacking as a Service) que concentra todos os processos, que vão das inscrições, consultas aos códigos de conduta e conteúdos selecionáveis até a Análise dos projetos, uma Sala de Descompressão e uma área dedicada a patrocinadores.

    O HaaS também oferece aos organizadores guias que dão suporte às suas jornadas de hackaton e aos participantes são oferecidos vários cursos gratuitos que ajudam a desenvolver habilidades. Já os professores contam com o sistema “Teachers Hack House”, com vídeos elaborados pelo Phd. Prof. Vilson Martins Filho que ensinam como aplicar competências diversas em atividades complementares e disciplinas, mesmo naquelas não ligadas diretamente à área de tecnologia.

    Leia a matéria no Canaltech.

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