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    Sabe o que é smishing? Conheça esse golpe e veja como se proteger dele

    Os golpes de phishing, que enviam links e anexos com malware para roubar dados, estão entre os mais comuns no Brasil. Em 2020, por exemplo, pelo menos 20% dos brasileiros sofreram ofensivas a partir dessa técnica, segundo a Kaspersky. E os ataques têm sido associados aos mais diferentes canais. Uma das possibilidades é o uso do SMS.

    Conhecida como smishing, a tática combina as mensagens de texto e o phishing. Isso quer dizer que a vítima recebe um SMS supostamente urgente com um link malicioso. Quando clica nele, um vírus é transferido para o celular e, a partir daí, o criminoso passa a ter acesso a dados pessoais e a tudo o que há no aparelho.

    Imagem: Reprodução/Pixabay

    Oscar Zuccarelli, gerente de segurança da informação da CertiSign, afirma que esse golpe é cada vez mais comum e que os criminosos aproveitam situações cotidianas como tema. "Se é próximo de datas comerciais, eles usam promoções para chamar a atenção, por exemplo. Em meio a campanhas de vacinação, o argumento é o agendamento”, destaca.

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    Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.
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    Desde o início da pandemia de COVID-19, quando o acesso à web se intensificou, o volume desses crimes aumentou. Muitas vezes, os temas escolhidos são relacionados a ações governamentais, como a distribuição do auxílio emergencial, por exemplo.

    Como se proteger?

    Para não ser vítima dessa ação, é preciso se proteger. Segundo Zuccarelli, alguns cuidados simples podem ser úteis. Veja:

    • Não clique em links de mensagens SMS;
    • Não forneça dados pessoais via SMS;
    • Se receber um SMS supostamente vindo do banco, procure diretamente com a agência;
    • Se receber mensagens sobre agendamentos, promoções ou cobranças, visite o site da empresa para confirmar a informação. E fique atento: em golpes desse tipo, é comum que o fraudador crie páginas falsas idênticas às verdadeiras. Para ter certeza, confirme se o endereço tem certificado SSL: clique no cadeado no navegador e confirme as informações.
    Imagem: Reprodução/Financial Tribune

    Zucarelli alerta, ainda, para o uso de gatilhos emocionais pelos criminosos. Entram aí, entre outros, o medo e a confiança. Além disso, o fato de o smartphone ser usado em qualquer lugar ou momento, deixa a vítima propensa a ser pega desprevenida e clicar no link sem pensar. “Por isso, é importante prestar atenção em todas as mensagens que recebemos. Se for algo suspeito, não clique. Se for o caso, bloqueie para evitar futuras complicações", ensina.

    Leia a matéria no Canaltech.

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    Roseli Andrion

    Os golpes de phishing, que enviam links e anexos com malware para roubar dados, estão entre os mais comuns no Brasil. Em 2020, por exemplo, pelo menos 20% dos brasileiros sofreram ofensivas a partir dessa técnica, segundo a Kaspersky. E os ataques têm sido associados aos mais diferentes canais. Uma das possibilidades é o uso do SMS.

    Conhecida como smishing, a tática combina as mensagens de texto e o phishing. Isso quer dizer que a vítima recebe um SMS supostamente urgente com um link malicioso. Quando clica nele, um vírus é transferido para o celular e, a partir daí, o criminoso passa a ter acesso a dados pessoais e a tudo o que há no aparelho.

    Imagem: Reprodução/Pixabay

    Oscar Zuccarelli, gerente de segurança da informação da CertiSign, afirma que esse golpe é cada vez mais comum e que os criminosos aproveitam situações cotidianas como tema. "Se é próximo de datas comerciais, eles usam promoções para chamar a atenção, por exemplo. Em meio a campanhas de vacinação, o argumento é o agendamento”, destaca.

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    Desde o início da pandemia de COVID-19, quando o acesso à web se intensificou, o volume desses crimes aumentou. Muitas vezes, os temas escolhidos são relacionados a ações governamentais, como a distribuição do auxílio emergencial, por exemplo.

    Como se proteger?

    Para não ser vítima dessa ação, é preciso se proteger. Segundo Zuccarelli, alguns cuidados simples podem ser úteis. Veja:

    • Não clique em links de mensagens SMS;
    • Não forneça dados pessoais via SMS;
    • Se receber um SMS supostamente vindo do banco, procure diretamente com a agência;
    • Se receber mensagens sobre agendamentos, promoções ou cobranças, visite o site da empresa para confirmar a informação. E fique atento: em golpes desse tipo, é comum que o fraudador crie páginas falsas idênticas às verdadeiras. Para ter certeza, confirme se o endereço tem certificado SSL: clique no cadeado no navegador e confirme as informações.
    Imagem: Reprodução/Financial Tribune

    Zucarelli alerta, ainda, para o uso de gatilhos emocionais pelos criminosos. Entram aí, entre outros, o medo e a confiança. Além disso, o fato de o smartphone ser usado em qualquer lugar ou momento, deixa a vítima propensa a ser pega desprevenida e clicar no link sem pensar. “Por isso, é importante prestar atenção em todas as mensagens que recebemos. Se for algo suspeito, não clique. Se for o caso, bloqueie para evitar futuras complicações", ensina.

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