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    Bancos tradicionais perdem quase metade do mercado de pagamentos em 4 anos

    Os pagamentos realizados na plataforma brasileira Transfeera direcionados aos cinco maiores bancos do país foi de 100% a 53,7% em quatro anos (abril de 2017 a agosto deste ano), segundo um levantamento da fintech. As instituições bancÔrias responsÔveis por essa porcentagem são Banco do Brasil, Bradesco, Caixa EconÓmica, Itaú e Santander.

    A startup analisou mais de 6 milhões de transações no período, incluindo de pessoas físicas e jurídicas. A queda de participação dos cinco grandes bancos é consequência da concorrência que surgiu e cresceu nesse meio tempo: as plataformas de pagamentos e fintechs como o Nubank, Neon, Pagseguro, Banco Inter e afins.

    Se contarmos só as transferências para pessoas físicas, a fatia perdida pelos grandes bancos foi um pouco menor. Eles estavam envolvidos em 100% das transações da Transfeera em 2017, mas neste ano ficaram com 56%. A Caixa EconÓmica Federal foi a que perdeu mais pagamentos, indo de 40% do total em 2017 para 14% agora. Em segundo lugar estÔ o Santander, de 30% para 11% no período. JÔ o Nubank cresceu: tinha 10,5% em 2020 e atualmente cuida de 19,5% das transações.

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    Mas com o recorte sendo apenas pagamentos para pessoas jurídicas, as grandes instituições perderam 32% (de 80% a 48,2%) do volume de transações em quatro anos. O Itaú perdeu bastante: foi o banco de 60% das movimentações e agora estÔ com 10%. JÔ a Caixa caiu de 27% para 4% no período.

    “O movimento do dinheiro para os canais digitais jĆ” nĆ£o se enquadra como um diferencial, mas, sim, como uma obrigação. As fintechs se destacam justamente por possuĆ­rem soluƧƵes majoritariamente digitais, o que torna os negócios escalĆ”veis, permitindo que ofereƧam funcionalidades cada dia mais abrangentes aos clientes”, acredita Fernando Nunes, cofundador e diretor comercial da Transfeera.

    Segundo a consultoria Atlantico, 40% do capital de risco investido na América Latina vão para fintechs, e o Brasil lidera essa tendência no continente, com é o lar de alguns unicórnios do setor, como Nubank, C6 Bank e Neon.

    Leia a matƩria no Canaltech.

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    Os pagamentos realizados na plataforma brasileira Transfeera direcionados aos cinco maiores bancos do país foi de 100% a 53,7% em quatro anos (abril de 2017 a agosto deste ano), segundo um levantamento da fintech. As instituições bancÔrias responsÔveis por essa porcentagem são Banco do Brasil, Bradesco, Caixa EconÓmica, Itaú e Santander.

    A startup analisou mais de 6 milhões de transações no período, incluindo de pessoas físicas e jurídicas. A queda de participação dos cinco grandes bancos é consequência da concorrência que surgiu e cresceu nesse meio tempo: as plataformas de pagamentos e fintechs como o Nubank, Neon, Pagseguro, Banco Inter e afins.

    Se contarmos só as transferências para pessoas físicas, a fatia perdida pelos grandes bancos foi um pouco menor. Eles estavam envolvidos em 100% das transações da Transfeera em 2017, mas neste ano ficaram com 56%. A Caixa EconÓmica Federal foi a que perdeu mais pagamentos, indo de 40% do total em 2017 para 14% agora. Em segundo lugar estÔ o Santander, de 30% para 11% no período. JÔ o Nubank cresceu: tinha 10,5% em 2020 e atualmente cuida de 19,5% das transações.

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    Mas com o recorte sendo apenas pagamentos para pessoas jurídicas, as grandes instituições perderam 32% (de 80% a 48,2%) do volume de transações em quatro anos. O Itaú perdeu bastante: foi o banco de 60% das movimentações e agora estÔ com 10%. JÔ a Caixa caiu de 27% para 4% no período.

    “O movimento do dinheiro para os canais digitais jĆ” nĆ£o se enquadra como um diferencial, mas, sim, como uma obrigação. As fintechs se destacam justamente por possuĆ­rem soluƧƵes majoritariamente digitais, o que torna os negócios escalĆ”veis, permitindo que ofereƧam funcionalidades cada dia mais abrangentes aos clientes”, acredita Fernando Nunes, cofundador e diretor comercial da Transfeera.

    Segundo a consultoria Atlantico, 40% do capital de risco investido na América Latina vão para fintechs, e o Brasil lidera essa tendência no continente, com é o lar de alguns unicórnios do setor, como Nubank, C6 Bank e Neon.

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